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play free microgaming slots in the uk,Transmissão ao Vivo Emocionante, Interação para Desbloquear as Melhores Estratégias de Jogos, Permitindo Que Você Aprenda e Se Divirta ao Mesmo Tempo..A Escola de Tradutores de Toledo foi um movimento que envolveu a tradução de livros do árabe, do hebraico e do grego para o latim, que aconteceu na cidade de Toledo, na Espanha, entre os séculos XII e XIII. O movimento era composto por monges católicos e judeus sefarditas, que participavam ativamente das traduções. O fenômeno da tradução na cidade de Toledo pode ter tido como principal propulsor a presença árabe na cidade antes da ocupação cristã no , presença que teria deixado uma herança intelectual aos seus habitantes. O interesse pela tradução levou a Toledo pessoas de toda a Europa, evidenciando a existência, a partir do , de copistas profissionais no ofício dos manuscritos. Em sua primeira fase, a escola é associada ao patrocínio de Dom Raimundo de Toledo, assim como ao trabalho de Domingo Gundisalvo e Abraão ibne Daúde. Essas primeiras fases da Escola de Tradutores de Toledo, durante o , ocorrem no momento no qual a produção dos manuscritos encontrava seu lugar dentro do ''scriptorium'' monástico da Catedral de Toledo. Sob o comando do rei Afonso X, os tradutores entraram em contato com a rede de ''scriptoria'' da corte no mesmo momento em que a realeza passava a patrocinar traduções de textos antigos e de saberes árabes para a língua castelhana. Em 1254, o rei Afonso X fundou um importante centro de estudos de árabe e de latim em Sevilha e posteriormente transferiu para a Catedral de Toledo o centro de estudos sobre astronomia. A Escola de Tradutores de Toledo parece ter seguido a mesma técnica de tradução dos tempos de Don Raimundo até os de Afonso X. O trabalho era dividido em uma equipe formada por duas pessoas, sendo que uma conhecia a língua do manuscrito e a outra dominava a língua para a qual se traduziria o texto.,Populações locais da caatinga capturam a ''Penelope jacucaca'' para alimentação (visto que esta é uma importante fonte de proteína) e, extraordinariamente, para serem criados como animais de estimação, quando seus ovos não são consumidos e sim chocados por galinhas. Por possuírem elevado conhecimento acerca da fauna e flora local, essas populações tem aperfeiçoado suas técnicas de caça, através de arapucas e outras técnicas mais avançadas como armas de fogo (principalmente a espingarda). Os diferentes métodos de caça do jacu-do-nordeste devem-se à sazonalidade bem marcada do ecossistema da Caatinga, já que os jacus adequam seu comportamento aos períodos bem definidos de chuva e seca. Assim, durante a seca, que é o melhor período para caçar a espécie, graças à escassez de recursos, os caçadores empregam técnicas como a espera em pontos de "bebida" - locais com disponibilidade de água usados pelos jacus - onde eles deixam um pouco de comida para atrair o animal, facilitando a caça. Já no início do ano, quando vegetação está mais desenvolvida, as técnicas de caça mais usadas são a caça direta, que consiste em localizar e seguir os grupos na mata, podendo esta ser melhorada através de artifícios como apitos de madeira ou ''playback'' que reproduzem a vocalização da ave, apresentando grande eficácia durante o período reprodutivo do jacu (meses de chuva), principalmente. A caça com cachorro também é outra técnica muito empregada no semiárido nordestino, devido à eficiência dos cães em identificar e assustar os jacus..
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